Nós não gostamos de pensar na morte. Levamos a vida sem nos lembrar dela até que, de repente, ela passa bem perto e somos forçados a encará-la de frente. É difícil aceitar o irremediável. Quando a morte é violenta e prematura, o sofrimento é maior. A impotência diante dela nos torna fracos e inseguros. Quem acredita na eternidade do espírito, na continuidade da vida, busca conforto na oração, mas para os materialistas não há essa possibilidade e o “nunca mais” abre uma ferida que custa a cicatrizar.
Quando a morte aparece, prematura, cercada de violência, com causa que não podemos entender, a dor é ainda pior e difícil de enfrentar. A pessoa que passa por essa experiência nunca mais será a mesma.
Mas em minhas experiências de tantos anos com a mediunidade, tenho notado que a perda de um ente querido costuma chamar a atenção das pessoas sobre a relatividade da vida na Terra e, muitas começam a estudar os fenômenos mediúnicos, querendo encontrar as provas da continuidade da vida. Essas provas existem em profusão e são o melhor caminho para quem está vivendo essa dor. A certeza de que a separação é temporária, que um dia estarão juntos de novo, conforta e traz serenidade. Mas é preciso estudar o assunto, procurar esclarecimento e orientação através dos livros de pesquisadores sérios, que durante anos experimentaram esses fenômenos e publicaram os resultados.
Sou médium de um tipo de psicografia onde só recebo contos e histórias. Receber notícias de familiares é uma característica especial e mais rara como, por exemplo, a de Chico Xavier. Eu não evoco espíritos, sei que as comunicações espontâneas são mais confiáveis. E ao invés de correrem atrás dos médiuns em busca de uma mensagem, seria melhor procurá-los com a intenção de descobrir a verdade. Ter a certeza de que a vida continua, não porque eu estou dizendo, ou alguém escreveu um livro, mas porque você mesmo comprovou, sentiu, sabe que isso é verdade.
Você não acha que esse é o melhor remédio? Essa certeza lhe dará serenidade porque transformará o “nunca mais” em até breve. Cicatrizará as feridas, derrotará os medos, harmonizará seu mundo interior. Apesar do que aconteceu, você terá a coragem de seguir em frente e olhar a vida com mais amplitude e entendimento.
Ao invés de perturbar seus entes queridos que partiram, angustiando-os com seu inconformismo e inquietação, você poderá dentro de sua saudade e com seu amor enviar-lhes energias nutritivas de confiança no futuro, contribuindo efetivamente para que superem suas dificuldades e fiquem em paz. Experimente e verá.
(Zibia Gasparetto é escritora espiritualista)
FONTE: http://odia.terra.com.br/portal/cienciaesaude/html/2011/4/zibia_gasparetto_quando_o_nunca_mais_vira_ate_breve_156874.html?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter
Que liiindaaaaa!
ResponderExcluirAdorei!
Parabéns,não poderia ser melhor!!!!!!!!!!
Beijosssssssss
Lucinha, deixei um selinho em meu blog para você. Muita paz!
ResponderExcluirTrabalhei em mesa mediúnica e pude comprovar tudo o que está escrito. A vida continua e é preciso uma preparação para a vida no outro plano. Não temo a morte, mas sei que será muito difícil a passagem pelo apego que tenho às pessoas que amo. Por isto a preparação é muito importante.
ResponderExcluirBeijos